Neste tempo de confinamento, entre as muitas desafios que se colocam às crianças e aos adolescentes, há uma dificuldade que se pode revelar particularmente grave: o risco de aumento de violência doméstica 'oculta', com a redução drástica da possibilidade de pedir socorro.
Nesta matéria, os professores têm, frequentemente, um papel fundamental, quer na identificação de situações de risco, quer na prevenção de comportamentos hostis. Neste momento, este papel está muito dificultado.
No documento publicado no portal RBE - 8 Princípios Orientadores para a Implementação do Ensino a Distância (E@D) nas Escolas, encontram, no ponto 7º, a importância de cuidar da comunidade educativa, nomeadamente: 'Promover o bem-estar emocional', e 'prevenir o isolamento de alunos'
Dentro deste âmbito, e no quadro da promoção dos valores da cidadania, é também nossa responsabilidade estarmos atentos a esta questão tão sensível.
A APAV - Associação Portuguesa de apoio à vítima, tem uma linha de apoio à vítima, bem como um conjunto de recursos e de canais de comunicação, a partir do seu portal.
Os mais dirigidos concretamente a crianças e jovens são:
APAV para jovens: http://www.apavparajovens.pt/ pt/
CARE - Apoio a crianças e jovens vítimas de violência https://apav.pt/care/
4D - programa para escolas: https://apav.pt/4d/
Cibercrime: https://apav.pt/cibercrime/
Formação APAV: http://www.formacaoapav.pt/
Divulgação a pedido da CIBE -Edduarda Mota
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